Com preparativos avançados e prestes a contratar banca, o Incra voltou atrás na sua decisão e decidiu aderir ao Concurso Nacional Unificado para ofertar as 742 vagas autorizadas para o seu quadro de pessoal.
Em ofício encaminhado à ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, o presidente do Incra, César Fernando Schiavon, comunicou a decisão:
“(…) Vossa Excelência convidou este Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA, para aderir ao Concurso Público Nacional Unificado-CNU, para informar que esta Autarquia aceita e concorda com a adesão ao aludido Certame Nacional”.
No documento, o órgão relembra que, inicialmente, havia se manifestado por ficar de fora do CNU. O Incra foi um dos primeiros a se posicionar, logo que a proposta foi apresentada.
Na ocasião, o instituto alegou que o processo de escolha da banca estava em fase de conclusão, por parte da comissão organizadora.
No entanto, foi justamente a contratação da banca que fez o Incra voltar atrás e decidir pela adesão ao edital unificado.
No ofício encaminhado ao MGI, o presidente informou que não contaca com o orçamento referente a este ano, para contratar a instituição responsável pelos serviços de planejamento, organização e execução do concurso.
Com isso, o Incra indicou os servidores, titular e suplente, que farão parte do comitê junto ao MGI para a realização do Concurso Unificado.
Agora dentro do Concurso Unificado, o Incra tem aval para preencher 742 vagas de nível superior, que serão distribuídas da seguinte forma:
- analista administrativo: 137 vagas;
- analista em reforma e desenvolvimento agrário: 446 vagas;
- engenheiro agrônomo: 159 vagas.
A autorização foi dada em junho pelo Governo Federal.
Informações do Folha Dirigida.