Concurso público Polícia Federal: enviado pedido para novo edital com 2.172 vagas.

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Um novo pedido de concurso PF foi encaminhado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). 

De acordo com informações do jornal Folha de São Paulo, a solicitação com mais de 2 mil vagas ainda não foi encaminhada ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), pasta responsável pelas autorizações.

As informações do novo pedido de concurso revelam que, do total de vagas, a maioria (2.172) é voltada a cargos efetivos, sendo eles:

  • delegados: 222 vagas
  • agentes: 585 vagas
  • administrativos: 1.170
  • psicólogos: 195 vagas
  • profissionais terceirizados: 780 vagas. 

Assim como tem acontecido nos últimos anos, os pedidos de novos editais precisam ser encaminhados ao MGI até o dia 31 de maio.

No pedido, o órgão deve informar, além das vagas solicitadas, a justificativa, apresentar a projeção de aposentadorias e o impacto orçamentário.

Na informação sobre o pedido de concurso PF, a Folha de São Paulo ressaltou que a busca por mais servidores está relacionada aos caçadores, atiradores e colecionadores (CAC’s), visto que a responsabilidade pelos registros passará a ser da Polícia Federal a partir de 2025.

É importante destacar que a necessidade de realização de um novo edital para a Polícia Federal já vem sendo discutida dentro do próprio órgão e com as entidades de classe, conforme informou o presidente da Fenapef, Marcus Firme, em entrevista à Folha Dirigida por Qconcursos.

De acordo com o presidente da Fenapef, os esforços são para que o concurso seja realizado ainda este ano.

“A necessidade existe em face de todas as atribuições que acabaram vindo para a Polícia Federal. Então há um esforço grande por parte da Administração da Polícia Federal para que haja o concurso ainda esse ano. Eu acredito que provavelmente possa ocorrer ainda esse ano, os esforços estão sendo feitos para isso, para que haja esse concurso o mais rápido possível, para esse ano”, comentou o presidente da Fenapef.

Com a nova atribuição (responsabilidade pelos registros de CACs), Marcus Firme destacou que mais uma atividade no escopo de responsabilidade da Polícia Federal não será um problema, mas que o quadro funcional não é suficiente para suprir a demanda.

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