Concurso público PF: ministro confirma 2 mil vagas, além do desejo dobrar o efetivo.

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, confirmou oficialmente que o novo concurso PF será para o preenchimento de 2 mil vagas, sendo mil ainda este ano e as demais no ano que vem.

Em declaração dada, durante audiência pública na Comissão de Segurança Pública (CSP) desta quarta, 9, o ministro falou sobre a necessidade de novos policiais federais e destacou o desejo de dobrar o efetivo.

“Nós estamos enxugando gelo, conseguimos a duras penas que a Polícia Federal pudesse ter mil homens em concursos públicos nas suas diversas categorias este ano e mais mil homens no ano que vem. Mas precisamos dobrar o efetivo, de todas as polícias federais que aqui estão representadas”, disse o ministro.

Lewandowski abordou diversos temas, entre eles a PEC da Segurança Pública, apresentada na última terça-feira, dia 8, durante reunião com os líderes partidários na Câmara dos Deputados.

Vale lembrar que o próprio ministro já havia antecipado a oferta de 2 mil vagas em janeiro deste ano, quando o novo concurso foi anunciado após reunião com a ministra da Gestão, Esther Dweck, e com o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues.

Segundo ele, a realização do novo concurso tem o aval do presidente Lula, que reconhece a importância de recompor o efetivo da Polícia Federal com novos servidores ainda este ano.

Conforme antecipado pela ministra Esther Dweck, em janeiro deste ano, o aval para o novo concurso PF foi publicado, porém com a oferta de apenas mil vagas, a serem distribuídas entre os seguintes cargos:

  • agente de polícia- 630 vagas;
  • escrivão de polícia- 160 vagas;
  • delegado de polícia- 120 vagas;
  • papiloscopista policial federal – 21 vagas; e
  • perito criminal federal – 69 vagas.

De acordo com Dweck, esse será o quantitativo destinado ao provimento imediato, previsto para acontecer ainda este ano. A expectativa é de que as nomeações ocorram em dezembro.

As demais mil vagas serão preenchidas apenas no ano que vem, de forma separada. Apesar de um novo edital ter sido cogitado, após declaração do próprio Ministério da Justiça e Segurança Pública, fontes ligadas ao governo reforçam que o preenchimento se dará por meio de provimento adicional.




Portanto, as mil vagas previstas para 2026 serão ocupadas por candidatos aprovados no mesmo concurso, a partir da convocação de excedentes. Essa informação já havia sido adiantada pela ministra Esther Dweck.

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