Concurso público INSS: autarquia confirma pedido para o provimento de 7 mil vagas.

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Novo concurso INSS pode ser autorizado com mais vagas? A autarquia revelou que foi solicitado ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) o provimento de 7 mil novas vagas.

A informação foi confirmada pelo próprio presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Gilberto Waller Júnior, durante uma reunião com a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps).

No entanto, o presidente do INSS não detalhou a distribuição das vagas solicitadas nem os cargos contemplados. A equipe do Qconcursos Folha Dirigida entrou em contato com a autarquia, mas ainda não obteve resposta.




Vale destacar que o INSS já recebeu autorização para realizar um novo concurso em 2025, porém com um número de vagas bem inferior ao solicitado.

Além disso, o atual concurso autorizado contempla apenas o cargo de analista, de nível superior. Com isso, aumenta a expectativa por um novo edital para técnico do seguro social, de nível médio.

No ano passado, o Instituto Nacional do Seguro Social prorrogou a validade do seu último concurso para o cargo de técnico do seguro social, de nível médio. No entanto, esse prazo expirou em maio deste ano.

Com isso, o INSS não possui mais cadastro de reserva válido para a carreira de nível médio. Assim, para contar com novos servidores, será necessário realizar um novo concurso público.

Antes do fim da vigência, a autarquia chegou a receber autorização do governo para nomear 300 candidatos excedentes, ou seja, aprovados que ficaram além do número de vagas imediatas.




Entretanto, segundo a comissão de aprovados, no momento da autorização ainda havia cerca de 1.800 candidatos classificados que não haviam sido convocados.

Com a autorização para as 300 novas nomeações, esse número seria reduzido para aproximadamente 1.500 aprovados remanescentes. Portanto, o concurso do INSS foi encerrado ainda com candidatos aptos à nomeação.

Em 3 de janeiro, o próprio INSS informou que não havia tempo hábil para novas convocações e que, diante disso, aquelas seriam as últimas nomeações do concurso.

Folha dirigida

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