Concurso Nacional Unificado (CNU): secretária revela possíveis temas da redação.

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O Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), também conhecido como Enem dos Concursos, terá provas objetivas e discursivas para todos os cargos, independentemente do nível de escolaridade. 

As provas serão realizadas no dia 5 de maio, em 220 cidades do país.

A aplicação será feita em dois turnos:

Turno da manhã (2h30 de prova)

  • Para cargos de nível médio: provas objetivas (20 questões) + redação; e
  • Para cargos de nível superior: provas objetivas de Conhecimentos Gerais (20 questões) + prova discursiva Específica do bloco.

Turno da tarde (3h30 de prova)

  • Para cargos de nível médio: provas objetivas (40 questões); e
  • Para cargos de nível superior: provas objetivas de Conhecimentos Específicos (50 questões).

Em entrevista exclusiva à Folha Dirigida por Qconcursos, a secretária adjunta de Gestão de Pessoas do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) e coordenadora da Comissão de Governança do CPNU, Regina Camargos, falou sobre as provas.

Ela explicou que, no caso dos cargos de nível médio, do Bloco 8, as provas objetivas serão sobre Língua Portuguesa, Noções de Direito, Matemática e Realidade Brasileira. 

A prova discursiva consistirá em uma redação. A secretária do MGI revelou que devem ser cobrados temas de Atualidades. 

“São provas de redação que vão trazer ao candidato temas da realidade brasileira contemporânea, seja na Economia, na Política, Meio Ambiente, Povos Indígenas, questões relacionadas à desigualdade. Então, se mantenha bem informado, leia os noticiários e não leiam fake news”, afirmou Regina Camargos. 

Provas não vão exigir decoreba, diz secretária

Para os cargos de nível superior, as provas terão duas partes: uma de Conhecimentos Gerais, que falará sobre Políticas Públicas, e uma de Conhecimentos Gerais, que terá cinco eixos temáticos.

A disciplina de Língua Portuguesa não será cobrada nas provas objetivas para os cargos de nível superior. A secretária explicou o porquê. 

“Não se mede o conhecimento de Língua Portuguesa por decoreba de regras gramaticais. Nós não queremos decoreba, nós queremos alguém que pense, que raciocine, que seja capaz de raciocínios complexos”, disse Regina.

De acordo com a secretária, o domínio do idioma será avaliado na prova discursiva. Para os cargos de nível superior, a etapa consistirá em uma questão dissertativa sobre Conhecimentos Específicos do bloco temático. 

“Para nível superior, as provas discursivas terão relação com o conteúdo do bloco temático. O candidato deve conhecer e dominar o tema que o bloco fala”, explicou.

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Informações do Folha Dirigida.

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